Centro Bíblico Visual de Poção - PE
a nascente capibaribe
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
A REFLEXÃO DO PAI NOSSO
Se em minha vida não ajo como filho de Deus, fechando o meu coração ao amor, será inútil dizer: Pai nosso.
Se os meus valores são representados apenas pelos bens da terra, será inútil dizer: Que estas no céu.
Se eu penso apenas em ser cristão por medo ou superstição, será inútil dizer: Santificado seja o teu nome.
Se no fundo, o que eu quero mesmo é que todos os meus desejos se realizem será inútil dizer: Seja feita a tua vontade.
Se eu prefiro acumular riquezas, desprezando aqueles que passam fome, será inútil dizer: O pão nosso de cada dia nos daí hoje.
Se não me importo em ferir, injustiçar, magoar aos que atravessam meu caminho será inútil dizer: Perdoa as nossas ofensas assim como perdoamos a quem nos tem ofendido.
Se eu escolho sempre o caminho mais fácil será inútil dizer: Não nos deixeis cair em tentação.
Se eu procuro sempre os prazeres materiais e tudo o que é proibido me seduz, será inútil dizer: Livrai-nos do mal.
Se sabendo que sou assim, continuo me omitindo e nada faço para modificar o meu modo de agir será inútil dizer: AMEM.
Reflita um pouco se você esta orando de acordo com a vontade do senhor...
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
UMA LIÇÃO DE VIDA
Lembro-me de uma manhã em que descobri um casulo na casca de uma árvore, no momento em que a borboleta rompia o invólucro e se preparava para sair. Esperei algum tempo, mas estava demorando muito e eu tinha pressa.
Irritado e impaciente, curvei-me e comecei a esquenta-lo com meu hálito. E o miligre começou a acontecer diante de min num ritmo mais rápido que o natural. O invólucro se abriu e a borboleta saiu, arrastando-se. Nunca hei de esquecer o orror que senti: suas asas ainda não estavam abertas e todo o seu corpinho tremia, no esforço para desdobra-las.
Cuvada por cima dela, eu a ajudava com meu hálito.Em vão. Era necessario uma paciente manutençao e o desenrrolar das asas devia ser feito lentamente ao sol. agora era tarde demais. meu sopro obrigava a borboleta a se mostra, antes do tempo, toda amarrotada. ela se agitou desesperada e, alguns segundos depois, Morreu na palma de minha mão.
Acho que aquele pequeno cadaver é o peso maior que tenho na conciencia. Hoje, entendo bem isso: é um pecado mortal força as grandes leis.
Não devemos nos apressar, nem ficar impacientes, mais seguir confiantes o ritmo eterno.
Irritado e impaciente, curvei-me e comecei a esquenta-lo com meu hálito. E o miligre começou a acontecer diante de min num ritmo mais rápido que o natural. O invólucro se abriu e a borboleta saiu, arrastando-se. Nunca hei de esquecer o orror que senti: suas asas ainda não estavam abertas e todo o seu corpinho tremia, no esforço para desdobra-las.
Cuvada por cima dela, eu a ajudava com meu hálito.
Acho que aquele pequeno cadaver é o peso maior que tenho na conciencia. Hoje, entendo bem isso: é um pecado mortal força as grandes leis.
Não devemos nos apressar, nem ficar impacientes, mais seguir confiantes o ritmo eterno.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
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